Crianças diagnosticadas com autismo podem receber o Benefício de Prestação Continuada (BPC), que não possui idade mínima para concessão e equivale ao salário mínimo vigente.

No entanto, é necessário atender aos critérios de miserabilidade, como:

• Cadastro no cadastro único;
• Renda per capita mensal de 1/4 do salário mínimo e
• Apresentação de laudos médicos que comprovem o transtorno.

O laudo deve detalhar o impacto e as limitações do autismo na capacidade da criança de levar uma vida semelhante à de outras da mesma idade.

O BPC/LOAS é fundamental para proporcionar uma vida mais digna e independente as crianças com autismo.

A contratação de um advogado especializado em direito previdenciário é recomendada para garantir uma abordagem adequada no processo de solicitação do benefício.